A Caerd tinha tudo para dar certo, mas a politicagem não deixou 1q146y

É preciso ter vontade politica e determinação para fazer o que precisa ser feito 6f5j37

Fonte: Valdemir Caldas - Publicada em 11 de abril de 2025 às 17:37

A Caerd tinha tudo para dar certo, mas a politicagem não deixou

A Caerd (Companhia de Águas e Esgotos do Estado de Rondônia) é um exemplo clássico de empresa pública que chegou ao fundo do povo. Um caso típico de inutilidade istrativa, que não consegue entregar ao consumidor o mínimo daquilo que se propôs para justificar a sua criação. E não se diga, contudo, que esse quadro dantesco é de agora. Não! O mal que corrói as estranhas da companhia vem resistindo a sucessivos governos. Até hoje não se encontrou um remédio capaz para tirar o paciente chamado Caerd da UTI na qual foi lançada por istrações desastrosas, que preferiram valorizar o sinecurismo mais deslavado em detrimento dos legítimos interesses da população.

Cassol tentou arrumar a Caerd. Deu com os burros n’água. Confúcio prometeu colocá-la nos eixos, mas ficou só no discurso. Marcos Rocha vai caminhando para o final de seu segundo mandato. São quase oito anos sentado na cadeira de governador sem conseguir obrigar a Caerd cumprir a sua função primordial, que é oferecer água potável de qualidade à população rondoniense. Pouco ou quase nada de concreto foi feito ao longo de vinte e tantos anos para evitar que a companhia chegasse à porta da insolvência. Algumas fórmulas milagrosas até foram ensaiadas, porém todas redundaram inócuas, simplesmente porque não atacaram as causas do problema, que exigem tratamento de choque, e não medidas paliativas.

Em vão seria pretender colocar nos ombros dos servidores da Caerd a responsabilidade pelo caos financeiro, sabendo, de antemão, que ela abriga em seus quadros um time de profissionais competentes. Enquanto a discussão sobre o futuro da política de abastecimento de água não sair das pranchetas oficiais e audiências públicas, algumas centenas de consumidores espalhados pelos quatro cantos da cidade de Porto Velho, a maior vítima de tudo isso, seguem aguardando uma resposta urgente das autoridades aos seus clamores, sem saber se um dia elas conseguirão ouvi-los. É preciso ter vontade politica e determinação para fazer o que precisa ser feito. A Caerd tinha tudo para dar certo, mas a politicagem não deixou.

A Caerd tinha tudo para dar certo, mas a politicagem não deixou 1q146y

É preciso ter vontade politica e determinação para fazer o que precisa ser feito

Valdemir Caldas
Publicada em 11 de abril de 2025 às 17:37
A Caerd tinha tudo para dar certo, mas a politicagem não deixou

A Caerd (Companhia de Águas e Esgotos do Estado de Rondônia) é um exemplo clássico de empresa pública que chegou ao fundo do povo. Um caso típico de inutilidade istrativa, que não consegue entregar ao consumidor o mínimo daquilo que se propôs para justificar a sua criação. E não se diga, contudo, que esse quadro dantesco é de agora. Não! O mal que corrói as estranhas da companhia vem resistindo a sucessivos governos. Até hoje não se encontrou um remédio capaz para tirar o paciente chamado Caerd da UTI na qual foi lançada por istrações desastrosas, que preferiram valorizar o sinecurismo mais deslavado em detrimento dos legítimos interesses da população.

Cassol tentou arrumar a Caerd. Deu com os burros n’água. Confúcio prometeu colocá-la nos eixos, mas ficou só no discurso. Marcos Rocha vai caminhando para o final de seu segundo mandato. São quase oito anos sentado na cadeira de governador sem conseguir obrigar a Caerd cumprir a sua função primordial, que é oferecer água potável de qualidade à população rondoniense. Pouco ou quase nada de concreto foi feito ao longo de vinte e tantos anos para evitar que a companhia chegasse à porta da insolvência. Algumas fórmulas milagrosas até foram ensaiadas, porém todas redundaram inócuas, simplesmente porque não atacaram as causas do problema, que exigem tratamento de choque, e não medidas paliativas.

Em vão seria pretender colocar nos ombros dos servidores da Caerd a responsabilidade pelo caos financeiro, sabendo, de antemão, que ela abriga em seus quadros um time de profissionais competentes. Enquanto a discussão sobre o futuro da política de abastecimento de água não sair das pranchetas oficiais e audiências públicas, algumas centenas de consumidores espalhados pelos quatro cantos da cidade de Porto Velho, a maior vítima de tudo isso, seguem aguardando uma resposta urgente das autoridades aos seus clamores, sem saber se um dia elas conseguirão ouvi-los. É preciso ter vontade politica e determinação para fazer o que precisa ser feito. A Caerd tinha tudo para dar certo, mas a politicagem não deixou.

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